silêncio na metrópole, o que a pouco havia não há mais
recolheram-se estes que transitavam em afazeres
poucos os que ainda rondam o asfalto,sinistros seres
embarcaram as lembranças e vidas neste imenso cais
respirações e roncos uníssonos...
roncos de homens e máquinas
poucas as maquinas vorazes e velozes que ainda teimam em quebrar o silêncio noturno
muitos os homens que em seu leito desfrutam de um sono oblíquo , profundo
mas meu ser permanece intacto e simplório...
como tal lobo que uiva perante a luz do luar
já sinto a brisa que é vida
é o vento que afasta minhas perguntas em ida
fico então amaldiçoado,eternamente a me indagar
será que por leis a terra é regida?
será racional meus instintos matar?
espero que tudo isso não me venha a calar...
pois nessas luas que passam minha missão é cumprida...
não há mais a presa calada e retida
agora há fera selvagem num surto a urrar!
victor, tô vendo que seus poemas estão me chamando mais atenção do que os textos que você tinha me mostrado hauahhuaahua! mas meu favorito ainda é o da pena e da corda hehhe. =B
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